Exercícios na água ajudam a diminuir o impacto sobre as articulações
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Você conhece os benefícios da água para o corpo? A água relaxa e ajuda o músculo e a articulação a trabalhar menos. Além disso, exercícios na água são indicados para quem está se recuperando de uma lesão, para quem tem dores nas costas e para os idosos. Para falar sobre isso, o Bem Estar desta quarta-feira (18) convidou a reumatologista Fernanda Lima e a fisioterapeuta Roberta Potenza.
Os exercícios na água ajudam bastante a diminuir o impacto sobre as articulações, mas isso não significa que qualquer pessoa pode fazer. A hidroginástica, por exemplo, não é o exercício indicado para quem tem alguma deficiência óssea.
De acordo com a educadora física Juliana Finardi, a água não é indicada para osteoporose. “É indicado que tenha pelo menos um pouco de impacto. Uma caminhada leve, ginástica tradicional seria ideal.”
Na hidroterapia, os movimentos são mais lentos que na hidroginástica. As aulas são comandadas por uma fisioterapeuta. “Usamos os princípios físicos da água para auxiliar na recuperação dos movimentos, da musculatura”, explica a fisioterapeuta Tatiana Caxambu. A hidroterapia não trata só lesões. Também ajuda a alongar e fortalecer os músculos.
A água quente traz benefícios para o corpo durante o exercício. Isso porque as fibras musculares relaxam com a água e retiram a tensão sobre as áreas de dor. Além disso, a vasodilatação melhora a irrigação das áreas de dor. Já a água fria diminui edemas e também funciona como analgésico.
Comentário:
A água traz muitos benefícios para o corpo. Ele relaxa e ajuda o músculo e a articulação a trabalhar menor. Além disso, exercícios na água são indicados para quem está se recuperando de uma lesão, para quem tem dores nas costas e para os idosos.
Os exercícios na água ajudam bastante a diminuir o impacto sobre as articulações, mas isso não significa que qualquer pessoa possa fazer. Um exemplo bem claro disso é a hidroginástica, que não é indicada para quem tem alguma dificuldade óssea, como a osteoporose.
Na água também temos a hidroterapia, onde trata lesões e ajuda a alongar e fortalecer os músculos. Seus movimentos são mais lentos que na hidroginástica e as aulas são comandadas por uma fisioterapeuta. São usados os princípios físicos da água para auxiliar na recuperação dos movimentos e da musculatura. A água quente traz benefícios para o corpo durante o exercício. Isso por que as fibras musculares relaxam com a água e retiram a tensão sobre as áreas de dor. Já a água fria diminui edemas e também funciona como analgésico. A água faz com que as pessoas sintam-se mais seguras e com conforto, e assim se entregam mais aos exercícios.
Publicado dia 12/05/2015 às 08:08
___________________________________________________Fisioterapia no tratamento de estiramento muscular
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O Fisioterapeuta que nunca teve uma lesão muscular pela frente para tratar que atire a primeira pedra
Uma das causas de maior procura de fisioterapeutas no mundo, é no trabalho de lesões musculares que os fisioterapeutas sejam, talvez, mais reconhecimentos pela sociedade, principalmente a ativa fisicamente. Em festa de família só não ganha das 'consultas' sobre dores na coluna.
Não é a toa que as lesões musculares são a causa mais frequente de incapacidade física na prática esportiva. Estima-se que 30 a 50% de todas as lesões associadas ao esporte são causadas por lesões de tecidos moles. Essas lesões, em forma de estiramentos musculares são tipicamente observados nos músculos superficiais que trabalham cruzando duas articulações, como os músculos reto femoral, semitendíneo e gastrocnêmio.
Estiramentos e contusões leves (grau I) representam uma lesão de apenas algumas fibras musculares com pequeno edema e desconforto, acompanhadas de nenhuma ou mínima perda de força e restrição de movimentos.
Estiramentos e contusões moderadas (grau II) provocam um dano maior ao músculo com evidente perda de função (habilidade para contrair). É possível palpar-se um pequeno defeito muscular, ou gap, no sítio da lesão, e ocorre a formação de um discreto hematoma local com eventual ecmose dentro de dois a três dias. A evolução para a cicatrização costuma durarde duas a três semanas e, ao redor de um mês, o paciente pode retornar à atividade física de forma lenta e cuidadosa.
Uma lesão estendendo-se por toda a sessão transversa do músculo e resultando em virtualmente completa perda de função muscular e dor intensa é determinada como estiramento ou contusão grave (grau III). A falha na estrutura muscular é evidente, e a equimose costuma ser extensa, situando-se muitas vezes distante ao local da ruptura. O tempo de cicatrização desta lesão varia de quatro a seis semanas. Este tipo de lesão necessita de reabilitação intensa e por períodos longos de até três a quatro meses. O paciente pode permanecer com algum grau de dor por meses após a ocorrência e tratamento da lesão.
O diagnóstico da lesão muscular inicia-se com uma história clínica detalhada do trauma, seguida por um exame físico com a inspeção e palpação dos músculos envolvidos, assim como os testes de função com e sem resistência externa. O diagnóstico é fácil quando uma típica história de contusão muscular é acompanhada por um evidente edema ou uma equimose distal à lesão.
Em termos de tratamento a mobilização precoce induz a um aumento da vascularização local na área da lesão, melhor regeneração das fibras musculares e melhor paralelismo entre a orientação das miofibrilas regeneradas em comparação à restrição do movimento.
Fase aguda
O tratamento imediato para a lesão do músculo esquelético ou qualquer tecido de partes moles é conhecido como princípio PRICE (Proteção, Repouso, Gelo ou Ice, Compressão e Elevação). A justificativa do uso do princípio PRICE é por ele ser muito prático, visto que as cinco medidas clamam por minimizar o sangramento do sítio da lesão.
Colocando-se o membro lesionado em repouso logo após o trauma, previne-se uma retração muscular tardia ou formação de um gap muscular maior por se reduzir o tamanho do hematoma e, subsequentemente, o tamanho do tecido conectivo cicatricial. Com relação ao uso do gelo, mostrou-se que o uso precoce de crioterapia está associado a um hematoma significativamente menor no gap das fibras musculares rompidas, menor inflamação e regeneração acelerada
De acordo com os conhecimentos atuais, é recomendada a combinação do uso de gelo e compressão por turnos de 15 a 20 minutos, repetidos entre intervalos de 30 a 60 minutos, visto que este tipo de protocolo resulta em 3° a 7°C de decaimento datemperatura intramuscular e a 50% de redução do fluxo sanguíneo intramuscular
Finalmente, a elevação do membro acima do nível do coração resulta na diminuição da pressão hidrostática, reduzindo o acúmulo de líquido no espaço intersticial.
Tratamento pós-fase aguda
1. Treinamento isométrico (ie. Contração muscular em que o comprimento do músculo se mantém constante e a tensão muda) pode ser iniciado sem o uso de pesos e posteriormente com o acréscimo deles. Especial atenção deve ser tomada para garantir que todos os exercícios isométricos sejam realizados sem dor.
2. Treinamento isotônico (ie. Contração muscular em que o tamanho do músculo muda e a tensão se mantém) pode ser iniciado quando o treino isométrico for realizado sem dor com cargas resistidas.
3. O exercício isocinético com carga mínima pode ser iniciado uma vez que os dois exercícios anteriores sejam realizados sem dor.
A compreensão dos mecanismos fisiopatológicos que regulam a reparação muscular e sua adaptação ao treinamento físico são essenciais para o profissional que se propõe a tratar destes pacientes. São a base para o desenvolvimento dos meios de prevenção de lesões e para o tratamento adequado e reabilitação das lesões instaladas.
A respeito do tempo apropriado de retorno ao treino específico para o esporte, a decisão pode ser baseada em duas simples e pouco onerosas medidas: a habilidade de alongar o músculo lesionado tanto quanto o lado contralateral sadio, e ausência da dor no músculo lesionado em movimentos básicos.
Quando o paciente refere alcançar este ponto na recuperação, a permissão de se iniciar gradualmente os exercícios específicos para o esporte é garantida.
Comentário:
O estiramento muscular é uma lesão indireta caracterizada pelo “alongamento” das fibras dos músculos além dos limites normais. Ele está entre as lesões mais frequentes nos esportes e modifica significativamente os hábitos de treinamento e de competição dos praticantes. É mais comum em corredores e são causados por displicência dos atletas, como usar uma técnica de trino de maneira incorreta, postura inadequada durante a corrida, etc.
Após o tratamento inicial, que é feito com gelo, repouso, elevação, uso de anti-inflamatórios receitados por um médico, inicia-se a recuperação do movimento. Os exercícios de alongamento são fundamentais na recuperação da lesão, assim como exercícios de recuperação funcional que têm como objetivo retornar o atleta ao nível de atividade antes da lesão.
Uma das causas de maior procura de fisioterapeutas no mundo, é no trabalho de lesões musculares que os fisioterapeutas sejam, talvez, mais reconhecidos pela sociedade. A compreensão dos mecanismos fisiopatológicos que regulam a reparação muscular e sua adaptação ao treinamento físico são essenciais para o profissional que se propõe a tratar desses pacientes. São a base para o desenvolvimento dos meios de prevenção de lesões para o tratamento adequado e reabilitação das lesões instaladas.
Fisioterapia no tratamento da síndrome de asperger
Ainda não se sabe a causa exata para o transtorno, pois a região do cérebro afetada ainda é desconhecida. Mas evidências dão como causa maior, a genética
A Síndrome de Asperger, conhecida como Autismo, faz parte do grupo dos Transtornos Invasivos de Desenvolvimento (T.I.D.) e compromete a comunicação, a interação social e a imaginação (esses deixam de se desenvolver no começo da infância). Na maioria das vezes aparece nos 3 primeiros anos de vida da pessoa, porém nem sempre os pais conseguem identificar. Apenas 20% dos indivíduos com autismo são do sexo feminino. Antes de ter seu reconhecimento como uma condição clínica, o diagnóstico era de esquizofrenia infantil.
Os sintomas mais frequentes desse transtorno são:
- O contato visual não-direto;
- As expressões faciais, posturais e gestuais comprometidas;
- Na comunicação, afeta as habilidades verbais e não verbais;
Porém, a recomendação é não dar um diagnóstico apenas a partir de um só sintoma. Fazer um acompanhamento multidisciplinar específico com médico, fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicóloga, pedagoga, psicopedagoga, terapeuta ocupacional e nutricionista é muito importante.
Os bebês podem apresentar sintomas como:
- Problemas com a alimentação;
- Desinteresses sociais e ambientais;
- Choro excessivo.
Até 1 ano a criança demonstra:
- Comportamentos repetitivos;
- Interesse por algo específico (luz, objeto, brinquedo).
Até os 2 anos as crianças podem:
- Demorar para começar a falar ou não falar;
- Não querer autonomia;
- Ter suas sensibilidades alteradas.
O período entre 3 e 6 anos pode ser o mais complicado, pois a doença manifesta-se claramente e a criança apresenta comportamentos agressivos, birras ou medo. Dos 6 anos à adolescência os comportamentos agressivos podem diminuir se houver uma educação adequada, levando a uma melhora na qualidade de vida.
Ainda não se sabe a causa exata para o transtorno, pois a região do cérebro afetada ainda é desconhecida. Mas evidências dão como causa maior, a genética. Irmãos de autistas têm 25 vezes mais chances de sofrer da síndrome. Entre irmãos gêmeos, essas chances são 375 vezes maiores.
As prevenções são feitas da seguinte maneira:
- Durante o pré-natal;
- Atenção ao parto;
- Com vacinas contra doenças próprias da infância;
- Acompanhamento desde o nascimento, podendo identificar qualquer sinal de atraso no desenvolvimento que possa significar autismo;
- E se o diagnóstico for precoce, o acompanhamento tem que ser feito de forma a possibilitar o resgate de suas potencialidades e promover o seu desenvolvimento.
Se quiser conhecer mais, existe uma campanha nacional para conscientização do Autismo chamada Mundo Azul.
A Fisioterapia Neurológica e a Fisioterapia Ortopédica são muito importantes para pacientes com Autismo, pois auxilia na melhora de habilidades como: engatinhar, sentar, rolar, ficar de pé e andar. Também é feito um trabalho de acompanhamento com os pais, onde exercícios lhes são ensinados para ajudar a criança a adquirir força muscular e coordenação. Ajudam aos Educadores Físicos e Especiais no desenvolvimento de tarefas para que o indivíduo não se sinta excluído do grupo e ganhe competências sociais.
Fonte(pesquisa e imagem): http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/2033
Comentário:
A síndrome de Aspenger, conhecido como autismo compromete a comunicação, a interação social e a imaginação.
Não existe um diagnóstico certo, é preciso um acompanhamento multidisciplinar específico com médico, fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicólogo, pedagogo, psicopedagogo, terapeuta ocupacional e nutricionista.
O acompanhamento tem que ser feito de forma a possibilitar o resgate de suas potencialidades e promove o seu desenvolvimento.
A fisioterapia neurológica e a fisioterapia ortopédica são muito importantes para pacientes com Autismo, pois auxilia na melhora de habilidades como: engatinhar, sentar, rolar, ficar de pé e andar. Também é feito um trabalho de acompanhamento com os paios, onde exercícios lhe são ensinados para ajudar a criança a adquirir força muscular e coordenação. Ajudam os educadores físicos e especiais no desenvolvimento de tarefas para que o indivíduo não se sinta excluído do grupo e ganhe competências sociais.
As pessoas com Autismo através da fisioterapia tem mais chances de se inserir na sociedade, podendo viver e trabalhar como os outros.
Publicado dia 12/05/2015 às 07:34
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A importância da fisioterapia dermatofuncional
Imagem: google.com
A Fisioterapia Dermato funcional é a especialidade da fisioterapia que estuda as disfunções endócrino-metabólicos, circulatórios e músculo-esqueléticos, atuando de forma preventiva, corretiva e na promoção à saúde do indivíduo, no qual aborda as condições dermatológicas inteiradas com a sua qualidade funcional e psicossocial.
A Fisioterapia Dermato funcional é a especialidade da fisioterapia que estuda as disfunções endócrino-metabólicos, circulatórios e músculo-esqueléticos, atuando de forma preventiva, corretiva e na promoção à saúde do indivíduo, no qual aborda as condições dermatológicas inteiradas com a sua qualidade funcional e psicossocial.
É a especialidade profissional que possibilita a melhora e a restauração de desvios estéticos e da auto-estima, com vistas à qualidade de vida dos pacientes, no qual está fundamentada em conceitos científicos sólidos.
A fisioterapia Dermato Funcional também atua tanto no pré quanto no pós-operatório, prevenindo e/ou tratando as respostas advindas das intervenções cirúrgicas.
O Especialista tem total autonomia em realizar consultas completas com instrumentos de avaliação de alta precisão e qualidade, fazendo também orientações e acompanhamento para gestantes, no pré e pós gravidez, visando a saúde e bem estar da futura mamãe.
O dermato funcional se preocupa em primeiro lugar com a saúde do seu paciente, avaliando-o de forma universal, obtendo informações primordiais referentes ao seu passado e presente, se preocupando principalmente com a sua saúde. Informações como: tipos de fármacos que o indivíduo faz a administração diária e no que pode influenciar no tratamento, doenças passadas, perfil lipídico, dentre outros são de suma importância para se estabelecer um tratamento eficaz.
O Dermato Funcional conhece bem a biofísica de cada aparelho que usa em seu consultório e o que provoca nos tecidos, bem como a fisiopatologia da doença que o paciente apresenta ou já teve em sua vida e no que pode influenciar o tratamento errado.
Após avaliação precisa e criteriosa, o profissional explica e dá orientações sobre os distúrbios estéticos que o seu paciente apresenta (fibro edema gelóide “celulite”, estrias, gordura localizada, flacidez, pré e pós operatório de cirurgias plásticas e bariátrica, envelhecimento, olheiras, manchas) e tem a preocupação de prescrever um plano de tratamento totalmente personalizado, acompanhando de perto o seu paciente a cada sessão.
Dra. Glória Lourenço CREFITO 2 180728 F
Pós-graduada em Fisioterapia Dermato Funcional.
Membro da Associação Brasileira de Fisioterapia Dermato Funcional – ABRAFIDEF
Colunista da Revista NovaFisio.
Comentário:
A fisioterapia dermatofuncional é a especialidade da fisioterapia que possibilita a melhora e a restauração de desvios estéticos e da autoestima, com vistas à qualidade de vida dos pacientes. Ela atua tanto no pré quanto no pós operatório, prevenindo e/ou tratando as respostas advindas das intervenções cirúrgicas.
O dermatofuncional se preocupa em primeiro lugar com a saúde do seu paciente, avaliando-o de forma universal, obtendo informações primordiais referente ao seu passado e presente, se preocupando principalmente com a sua saúde. Os planos de tratamento são personalizados e o paciente é acompanhado de perto a cada sessão.
O zelo ao corpo e a imagem prolongam a vida, atribuindo mais qualidade e autoconfiança gerando autoestima.
A fisioterapia tem muitas áreas e tem pra todo tipo de necessidade. Quem procura melhorar a beleza a dermato é uma ótima escolha, ela promove o bem estar e renova o paciente, ele já sai se sentindo melhor já na primeira sessão.
Hoje a necessidade se preocupa mais com a beleza e isso torna a dermato funcional muito requisitada, dando as pessoas os padrões exigidos pela sociedade.
Publicado dia 12/05/2015 às 07:20
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Udesc oferece fisioterapia para pacientes de cirurgias de grande porte
Pacientes que fizeram ou precisam fazer cirurgias de grande porte, como transplantes ou redução de estômago, podem receber fisioterapia gratuita. O serviço é oferecido pelo Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid) da Universidade do estado de Santa Catarina, no bairro Coqueiros, em Florianópolis.
De acordo com a Udesc, no caso das cirurgias eletivas de grande porte, quando é possível fazer agendamento antecipado e não há urgência, a fisioterapia pode reduzir riscos com o preparo pré-operatório. Já no caso do tratamento pós-cirúrgico, ela ajuda a "melhorar os resultados da recuperação e da reabilitação".
Os pacientes são encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e são atendidos por uma equipe multidisciplinar, que inclui enfermeiros, psicólogos, médicos, nutricionistas, além dos fisioterapeutas. Professores e estudantes destas áreas formam o programa de extensão do Núcleo de Ensino Pesquisa e Extensão em Fisioterapia Pré e Pós-operatória de Cirurgias de Grande Porte (Prepara).
Comentário
A notícia acima mostra um projeto em que se é possível pacientes que fizeram ou precisam fazer cirurgias de grande porte terem acesso a Fisioterapia de forma gratuita. Esse projeto vem sendo oferecido pelo Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid) que se localiza em Santa Catarina. Os pacientes são encaminhados pelo Sistema único de Saúde (SUS).
A Fisioterapia é de suma importância para o tratamento de pacientes que necessitam fazer ou já fizeram cirurgias consideradas de grande porte. Antes da cirurgia a Fisioterapia é usada para reduzir riscos, já após a cirurgia a Fisioterapia é aplicada como uma forma de se acelerar a recuperação do paciente.
Esse programa de atendimento não disponibiliza somente Fisioterapeutas para os pacientes e sim uma grande equipe multidisciplinar, que inclui: Enfermeiros, Psicólogos, Médicos e Nutricionistas. De forma que as pessoas que estão sendo beneficiadas por esse programa tem acesso a vários profissionais que trabalhando em conjunto são essenciais para a boa recuperação do enfermo.
Publicado dia 12/05/2015 às 06:17
__________________________________________________Acupuntura combinada com fisioterapia é eficaz para o tratamento pós-acidente vascular cerebral
Acupuntura combinada com fisioterapia é eficaz para o tratamento pós-acidente vascular cerebral.
Uma nova pesquisa conclui que a acupuntura é eficaz para o tratamento da espasticidade muscular e paralisia provenientes de Acidente Vascular Cerebral (AVC). A pesquisa foi publicada no Journal of Acupuncture and Tuina Science. Para os pesquisadores, a acupuntura e a eletroacupuntura têm sido métodos cientificamente comprovados para tal finalidade.
Os pesquisadores descobriram que a acupuntura efetivamente reduz a hemiplegia espástica, paralisia de um lado do corpo com espasmos musculares e dos tendões, em pacientes que sofreram um AVC. Os pesquisadores concluíram que a acupuntura combinada com treinamento de reabilitação é eficaz para o tratamento de pós-AVC e suas complicações.
Segundo o coordenador do curso de pós-graduação em acupuntura do IBMTC e presidente da Associação Brasileira de Acupuntura do Rio de Janeiro, Dr. Márcio De Luna, que é acupunturista há 29 anos, "esta pesquisa é consistente com outras pesquisas que demonstram os benefícios da acupuntura em pacientes que já tiveram um acidente vascular cerebral".
Um estudo recente concluiu que a acupuntura estimula a proliferação de neurônios novos, chamada de neurogênese. Os pesquisadores descobriram que eletro acupuntura "exerce também um efeito neuroprotetor" e que a acupuntura ativa sinais extracelulares através de uma importante via de comunicação de proteínas envolvidas na proliferação celular (ERK). Os pesquisadores concluíram que a acupuntura "melhora significativamente os déficits neurológicos e o infarto cerebral" em casos de lesões causadas por derrames ou acidentes vasculares cerebrais.
Outro estudo recente concluiu que "a evidência de estudos clínicos sugerem que a acupuntura no couro cabeludo (craniopuntura) pode produzir benefícios significativos para pacientes com HIC aguda (hemorragias intracerebrais)." Os pesquisadores observam que estudos confirmam que o couro cabeludo "tem efeitos rápidos e poderosos para remover paralisia de membros causada por infarto cerebral ou hemorragia cerebral".
Segundo explica Dr. Luna, os pontos de acupuntura inibem significativamente a cascata de substâncias químicas endógenas inflamatórias que são liberadas após um acidente vascular cerebral. No estudo, os investigadores notaram que a acupuntura melhora as funções de coordenação e de neuroplasticidade, que é a compensação funcional entre as áreas lesionadas em pacientes com HIC.
Fonte (pesquisa e imagem): hppt//:www.conexaonoticias.com.br
Comentário
Nesse caso está sendo falado sobre a Acupuntura, que é uma das áreas de abrangência da Fisioterapia.
É comprovado cientificamente que a Acupuntura é bastante eficaz para o tratamento de pessoas que sofreram Acidente vascular cerebral (AVC).
Isso pode ser comprovado através de estudos que comprovam que a Acupuntura reduz a hemiplegia espástica, paralisia de um lado do corpo com espasmos musculares e dos tendões em pacientes que sofreram AVC. Estes estudos estão de acordo com vários outros estudos já feitos anteriormente por pesquisadores.
Essa é mais uma das formas de se ver como a Fisioterapia é bastante importante para a recuperação física de pacientes que sofram diversos tipos de danos ao físico e a saúde. Casos como esse fazem com que a área seja cada vez mais bem vista e que ganhe cada vez mais espaço e valorização de todos que tomam consciência desses benefícios obtidos pelo apoio de um Fisioterapeuta ao lado de um paciente.
Publicado dia 12/05/2015 às 06:03
__________________________________________Fotodinâmica e fisioterapia no tratamento da psoríase
A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele, que se manifesta, na maioria das vezes, por lesões róseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas.
A psoríase é muito comum e afeta cerca de 4% da população, tanto homens quanto mulheres. Normalmente, a doença aparece entre os 30 e 40 anos, mas, por questões genéticas, podem atingir menores de 15 anos.
As áreas do corpo mais afetadas pela psoríase são o cotovelo, joelhos e couro cabeludo. Mas pode ocorrer de a doença se espalhar por toda a pele. Frequentemente as unhas também são atingidas. As articulações também podem ser afetadas, dando origem à artrite psoriática.
Os motivos que causam a psoríase ainda não estão totalmente claros. Pesquisas científicas demonstram que pode ser uma doença hereditária ou desencadeada pelo estresse emocional, traumas ou irritações na pele, infecções na garganta e alguns medicamentos. Geralmente, o indivíduo portador da doença é exigente, crítico e perfeccionista. O que se sabe é que para o portador da psoríase, é como se o corpo todo ou parte dele resolvessem declarar guerra, fazendo com que as células se multiplicassem fora do normal.
A evolução da psoríase depende da sua forma clínica. Às vezes ela é inicialmente grave, com muitas placas; ou permanece leve, atingindo pequenas áreas do corpo. O ambiente é um fator que influencia no aparecimento ou desenvolvimento da doença. A indicação é que o paciente tenha uma alimentação equilibrada e saudável e evite o álcool, pois ele é um dos fatores que pioram a psoríase. O sol, sem exagero, pode melhorar as lesões. Já no período do inverno, a psoríase pode piorar.
Tratamento da psoríase
O tratamento é escolhido pelo dermatologista e vai levar em conta os sintomas, a gravidade e o quanto a doença afeta a autoestima do paciente. O médico pode optar entre pomadas de corticoides, vitamina D, medicamentos biológicos ou tratamento com ultravioleta. Há uma nova modalidade de tratamento da psoríase, usando-se a terapia fotodinâmica.
A terapia fotodinâmica consiste em usar um creme específico, o ácido aminolevulínico nas lesões, deixando-o em contato com a pele por duas horas e aplicar uma luz de comprimento de onda vermelha. O creme promove uma interação com a pele e reage quimicamente com as células da área inflamada. Essas células ficam marcadas e são destruídas pela luz que tem esse alvo específico. É uma terapia muito utilizada também para tratar lesões pré-cancerosas e também acne inflamada. O creme é passado nas áreas específicas, que são deixadas fechadas com papel alumínio por 2 horas e depois aplica-se a luz vermelha. A pele fica muito vermelha após a luz e essa terapia é contraindicada em pacientes que tem doenças sensíveis à luz e também a quem é sensível à dor.
Já o tratamento com ultravioleta consiste em fazer sessões semanais em cabines de luz. O médico ajusta o tempo que se ficará exposto nessa cabine após avaliar quantos joules serão suficientes por sessão. A pessoa fica numa sala especial e acionam-se as lâmpadas que emitem a luz, determinando previamente o tempo necessário. A luz é ultravioleta B de comprimento de onda estreito (311 nm). O tempo vai aumentando semanalmente e o máximo de sessões preconizadas é de 200 sessões no total. O médico é que tem que indicar o tratamento. O tratamento com ultravioleta é contraindicado para pessoas com intolerância à luz e doenças de fotos sensibilidade como lúpus eritematoso, urticária solar entre outros.
As pomadas de corticoide são substâncias tópicas, elas têm a formulação de um anti-inflamatório, como cortisona. O médico indica a pomada de cortisona, determinando a frequência do uso. O corticoide tópico é usado de três a quatro vezes por semana no local da placa de psoríase e não deve ser usado em crianças e também evitado em áreas genitais. O corticoide mesmo tópico, pode causar atrofia, estrias, aumento de pelo, avermelhamento local.
Não há tratamento com vitamina A, somente derivados do mesmo, como acitretina. O remédio é via oral e tem que ser indicado pelo médico. O uso tópico da vitamina A não é indicado, os derivados da vitamina A sistêmicos são contra indicados para grávidas e também pessoas com doenças de fígado ou colesterol muito alto. Já a vitamina D é usada tópica, em geral duas a três vezes por semana e também indicada pelo médico. Não há contra indicações especificas para uso da vitamina D tópica.
O tratamento da psoríase é complexo e depende de um diagnóstico médico dermatológico. O médico levará em conta a idade do paciente, suas doenças e fragilidades e a disponibilidade para o tratamento. O tipo de psoríase (placas, generalizada, pustulosa, no couro cabeludo, unha), também será determinante na escolha do tratamento. O esperado de cada tratamento é a melhora do paciente que geralmente demora. Os tratamentos podem ser mudados, conforme a situação. O resultado de melhora é esperado em cerca de três meses, se não houver melhora é necessário mudar o tratamento.
É importante evitar a automedicação, especialmente os corticoides, pois a pele pode viciar e não responder ao tratamento. Além disso, pode provocar estrias, o afinamento da pele, inchaço, descontrole da pressão e diabetes. Outros medicamentos quando usados sem prescrição médica, como o lítio, podem piorar as lesões.
A psoríase não causa dor, mas confere ao portador uma aparência desagradável da pele - o que muitas vezes faz com que o paciente seja vítima de preconceito ou se isole socialmente. O dermatologista tem muito mais sucesso no tratamento da doença, se o lado emocional do portador também for trabalhado.
Fonte (pesquisa e imagem):http://www.fisioterapia.com/noticias/imprimir/2031
Comentário:
A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele, que se manifesta, na maioria das vezes, por lesões ósseas ou avermelhadas, recobertas por escamas esbranquiçadas.
As áreas do corpo mais afetadas pela psoríase são o cotovelo, joelho e couro cabeludo, mas pode ocorrer de a doença se espalhar por toda a pele. As articulações também podem ser afetadas, dando origem à artrite psoriática.
Os motivos que causam a psoríase ainda não estão totalmente claros. Pesquisas científicas demonstram que pode ser uma doença hereditária ou desencadeada pelo estresse emocional, traumas ou irritações na pele, infecções na garganta e alguns medicamentos.
O tratamento é escolhido pela dermatologista e vai levar em conta os sintomas, a gravidade e o quanto a doença afeta a autoestima do paciente. A fisioterapia varia no tratamento e as sessões são de acordo com a localização e a característica das lesões. Outra modalidade de tratamento é a terapia fotodinâmica, que utiliza uma luz de comprimento de onda vermelha.
A psoríase afeta a autoestima do paciente, mas com a ajuda da dermatologista, da fisioterapia e a da fotodinâmica o paciente melhora, voltando a ter o convívio social que antes não tinha por causa da doença.
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Publicado dia 10/05/2015 as 17:02
Dor nas costas: uma das principais causas de afastamento do trabalho
Os funcionários que precisam carregar muito peso durante o serviço não são os únicos acometidos pela dor nas costas, profissionais que adotam posturas incorretas durante longas horas no trabalho também estão suscetíveis às dores.
Principais causas de dor nas costas no trabalho
A degeneração e o desgaste de estruturas da coluna vertebral é o que mais favorece a incidência de dor nas costas, somando-se ao envelhecimento, mas existem outros fatores de risco que também podem contribuir para o surgimento das dores.
No trabalho, profissionais que sobrecarregam a coluna com pesos e realizam atividades repetitivas ou que causam bastante estresse, normalmente, são acometidos pela dor nas costas em algum momento da vida. O desconforto pode surgir e desaparecer naturalmente, com duração, relativamente, pequena. O problema é quando a dor é permanente, sendo acompanhada por outros sintomas que indicam a presença de uma patologia mais séria na coluna.
As chamadas lombalgias ocupacionais que são as dores nas costas associadas ao tipo de trabalho do indivíduo, também podem ser causadas por posturas inadequadas adotadas durante as tarefas laborais. Seja na posição sentada ou de pé.
Dicas de boa postura no uso do computador
Para evitar posturas inadequadas e, consequentemente, o aparecimento de dores ao utilizar o computador, é importante escolher a cadeira e a mesa corretas, permitindo um bom espaço para a movimentação de pernas e oferecendo condições de posicionar acessórios – como mouse e teclado – de maneira ajustável.
- DURANTE A DIGITAÇÃO: Mantenha as mãos retas, digite suavemente e evite realizar um mesmo movimento com as mãos durante muito tempo;
- POSIÇÃO DO MONITOR: A distância entre o monitor e o usuário deve ser de, aproximadamente, 70 cm e deve estar ao nível dos olhos;
- PÉS: Quando cruzados ou apoiados na ponta dos dedos, os pés favorecem dores na coluna. O ideal é mantê-los apoiados com toda a planta no chão, permitindo que fiquem retos, os joelhos também devem estar flexionados num ângulo de 90º.
Agindo preventivamente
Para evitar a dor nas costas bem como problemas mais graves, como desvios posturais, hérnias de disco, tendinite, bursite, artrose, epicondilite e etc, o funcionário deve estar atento às atividades exercidas no ambiente laboral. É função dos fisioterapeutas incentivar o profissional a adquirir hábitos saudáveis e uma consciência corporal, gerando um bem estar físico e emocional no trabalho.
Durante a fisioterapia preventiva também é possível reduzir as chances do aparecimento da LER/DORT.
As atribuições do Fisioterapeuta do Trabalho são:
– Prevenir desconforto ou queixas músculo-esqueléticas nas atividades laborais;
– Estudar a ergonomia do trabalho, junto à equipe de saúde e segurança do trabalho;
– Promover palestras de conscientização, capacitação e treinamento preventivo de doenças ocupacionais;
– Realizar orientações posturais e ergonômicas aos trabalhadores (dentro e fora do ambiente de trabalho e durante a execução de suas atividades ocupacionais);
– Avaliar a postura e analisar a biomecânica das tarefas nos postos de trabalho, promovendo a adequação do posto e das posturas para um melhor desempenho;
– Desenvolver programas de ginástica laboral;
– Realizar o tratamento das patologias ou das queixas músculo-esqueléticas, dentro ou fora da empresa;
– Desenvolver programas coletivos, que contribuem para a diminuição dos riscos de acidente de trabalho.
– Desenvolver programas coletivos, que contribuem para a diminuição dos riscos de acidente de trabalho.
Fonte (pesquisa e imagem): http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/2029
Comentário:
A dor nas costas hoje é um problema muito frequente entre os trabalhadores. Ocorre mais em funcionários que precisam carregar muito peso e em profissionais que adotam posturas incorretas durante longas horas no trabalho.
Muitos acham que a dor não é nada de mais, para alguns é normal, mas o problema ocorre quando a dor é permanente e é acompanhada por outros sintomas que indicam a presença de uma patologia mais séria na coluna.
As dores nas costas associadas ao tipo de trabalho são chamadas de lombalgias, que também podem ser causadas por posturas inadequadas.
O fisioterapeuta age incentivando o profissional a adquirir hábitos saudáveis e uma consciência corporal, gerando um bem estar físico e emocional no trabalho. A fisioterapia preventiva é a que está presente nesses ambientes de trabalho.
A fisioterapia do trabalho previne desconforto, estuda a ergonomia do trabalho junto à equipe de saúde e segurança do trabalho, promove palestras, realiza orientações posturais e ergonômicas aos trabalhadores (dentro e fora do ambiente de trabalho), e várias outras atividades que contribui para o bem-estar das pessoas. Por isso é importante tem em cada empresa e locais de trabalho um fisioterapeuta, assim contribui para não ter o afastamento dos trabalhadores por motivo de dores e também aumenta o rendimento, pois os funcionários irão trabalhar de forma confortável.
Publicado dia 10/05/2015 as 16:51
Fisioterapia e acupuntura ajudam animais deficientes
O quadro indicava que o destino de Gigante, até o fim da vida, seria a condeção a uma cadeira de rodas. Izabel e o marido, o instalador hidráulico Edson Luiz Canha, 51, carregavam o cão com um lençol, já que ele perdera a capacidade de pisar com as patas traseiras. "Ele não sentia nenhuma das patas, tinha muitas dores na coluna e nas patas da frente", relata a fisiatra e veterinária Patrícia Colavite de Silva, que também integrou a trupe que cuidou do animal. "Por ser um cão muito pesado, não conseguia ficar em pé", lembra.
Foi quando Tatiana Gerzoschkowitz incluiu fisioterapia e acupuntura no tratamento. "Na primeira sessão, já notamos diferença. No começo, ele fazia a fisioterapia três vezes na semana, agora só uma. O progresso em um mês foi espantoso", contou Izabel. Por se tratar de um cão idoso, com variadas sequelas articulares, a recuperação rápida do animal surpreendeu, admite Patrícia. "As chances de ele voltar a andar eram mínimas, mas decidimos tentar e deu certo. Em um mês, ele conseguiu", conta.
TÉCNICA NOVA
Hoje, Gigante não mais sente dores e toma medicamento apenas para o fortalecimento das articulações, sem antiinflamatórios ou esteróides na composição. Progresso fruto da fisioterapia, só recentemente introduzida na medicina veterinária e, por isso, ressalta Patrícia, ainda bem pouco conhecida mesmo entre profissionais. A aplicação em bichos é diferente da metodologia empregada para tratamento de seres humanos, já que trabalha-se o corpo inteiro, o que faz as sessões serem relativamente demoradas, com duração média entre 45 minutos e uma hora e meia.
Patrícia relata também já ter tratado com fisioterapia, em sessões com duração de quatro horas, cães que tiveram AVC (Acidente Vascular Cerebral). Os animais voltaram a andar. Conforme ela, também é preciso que os donos sigam as orientações para que o tratamento não seja prejudicado. Diferentemente de Gigante, cuja displasia coxofemoral decorreu de acidente, Nala, hoje com 12 anos, já nasceu com a doença, que é hereditária. Por causa da patologia, a cocker spaniel, com a agravante da obesidade, também tinha dificuldades para andar. "Precisava pegá-la no colo, ela não subia, nem descia a escada da casa. Estava triste e desanimada", lembrou a dona, a comerciante Sara Hayashi, 50. Após a fisioterapia, Nala "tornou-se outra cachorra", segundo as palavras da própria Sara, que gasta em média R$ 1 mil por mês para cuidar do animal.
Fonte (pesquisa e imagem): http://www.folhadaregiao.com.br/Materia.php?id=340728
Comentário:
Quem pensa que fisioterapeuta está relacionado somente para pessoas, não tem ideia do quanto à profissão e suas áreas evoluíram, abrangendo agora os animais.
Um exemplo dessa técnica é o cão Gigante, que perdeu a capacidade de pisar com as patas traseiras e estava de cadeira de rodas, além de apresentar muitas dores na coluna. Foi quando Tatiana Genzoschkowitz incluiu fisioterapia e acupuntura no tratamento e na primeira sessão já notou diferença. “O progresso em um mês foi espantoso”, contou Izabel, a dona de Gigante.
Como ele era um cão idoso, com variadas sequelas articular, a recuperação rápida do animal surpreendeu, já que as chances dele voltar a andar eram mínima.
Hoje, Gigante não sente mais dores e toma medicamentos apenas para o fortalecimento das articulações, sem anti-inflamatórios ou esteroides na composição. Progresso fruto da fisioterapia, só recentemente introduzida na medicina veterinária e bem pouco conhecida entre os profissionais.
O mesmo tratamento também já curou cães que tiveram AVC e voltaram a andar. Mas não bastam só as sessões de fisioterapia, também é preciso que os donos sigam as orientações para que o tratamento não seja prejudicado.
Publicado dia 10/05/2015 as 16:46
__________________________________________________________Estenose do canal vertebral pode ser tratada com fisioterapia
Recomenda-se o fortalecimento da musculatura envolvida, aliada a analgesia e correções posturais.
O termo estenose do canal vertebral lombar (ECL) significa a diminuição do espaço anatômico do canal espinhal (local por onde passa a medula e raízes nervosas) e está associado com uma infinidade de sintomas clínicos.
A incidência anual de ECL é de cerca de cinco casos por 100.000 indivíduos, sendo quatro vezes maior comum na região lombar do que na cervical. O sintoma característico de ECL é a Claudicação Neurogênica Intermitente, que é a dificuldade em caminhar curtas distâncias devido a fortes dores nas pernas e costas, devendo o paciente sentar-se para poder voltar a caminhar.
ECL podem ser classificadas de acordo com a etiologia (origem primária ou estenoses secundárias) ou de acordo com a anatomia (central, lateral, ou estenose foraminal). ECL primária é causada pelo estreitamento congênito do canal medular, em que os pedículos são mais curtos.
A estenose secundária pode resultar de uma ampla gama de condições, mas na maioria das vezes relaciona-se à degeneração crônica, resultando em instabilidade e compressão das raízes nervosas. Outras causas de estenose secundária incluem doenças reumatológicas, osteomielite, traumatismo, tumores, e, em casos raros, doença de Cushing.
A estenose pode ocorrer em um ou em vários níveis ao mesmo tempo, podendo ser unilateral ou bilateral. A estenose entre a quarta e quinta vértebras lombares (L4-5) é a mais frequente, seguida por L3-4, L5-S1 e L1-2.
A degeneração do disco intervertebral muitas vezes provoca um abaulamento discal, gerando um estreitamento do canal espinhal (estenose central). Como consequência, perde-se também altura do disco, diminuindo o espaço do recesso lateral e do forame intervertebral (estenose foraminal), exercendo pressão sobre as articulações facetarias e comprimindo as raízes nervosas.
Aumento de carga
Esse aumento de carga também pode levar à artrose das facetas, espessamento dos ligamentos amarelo e longitudinal posterior, além de hipertrofia das cápsulas articulares e o desenvolvimento de cistos facetários (estenose lateral). Como consequência desses acontecimentos, há instabilidade no nível afetado.
A redução da altura do segmento faz o ligamento flavum (ligamento amarelo) se dobrar e se espessar, comprimindo a dura-máter espinal em sua porção posterior (estenose central). A instabilidade concomitante devido à frouxidão ligamentar e degeneração dos discos e facetas intensificam as alterações preexistentes, acelerando o processo degenerativo.
Cada um desses vários processos degenerativos que participam no desenvolvimento de ECL pode causar sintomas clínicos independentes e tornam o diagnóstico e o tratamento mais difíceis. O sintoma mais comum associado à ECL é a claudicação neurogênica intermitente.
A compressão da raiz provoca inflamação localizada, que afeta estado excitatório do nervo, gerando dor. O grau de compressão é aumentado por hiperextensão ou hiperlordose da coluna lombar (dobrando o tronco para trás), pois estas posturas causam o estreitamento adicional do canal espinhal. Por outro lado, a hiperflexão (dobrando o tronco para frente) anula lordose, resultando em um alargamento do canal espinhal e alívio dos sintomas.
Diagnóstico e Tratamento
A ECL pode ser diagnosticada somente se os sintomas clínicos relevantes aparecerem em certas posturas da coluna (por exemplo, quando em pé ao invés de sentado ou deitado). Em contraste com as características anatomopatológicas bem definidas, as características clínicas da doença são heterogêneas e, muitas vezes, incluem sintomas neurológicos.
Tipicamente, os sintomas dos pacientes compreendem alterações motoras, sensitivas e de reflexo na perna, com as dores usualmente concentradas na região posterior, que se desenvolve lentamente e persiste ao longo de vários meses, ou mesmo anos, podendo acometer uma ou ambas as pernas, de intensidade igual ou diferente entre elas.
A dor nas costas é normalmente localizada na coluna lombar e pode irradiar para a região do glúteo, virilha e pernas, muitas vezes exibindo característica radicular. Em casos de estenose do recesso lateral ou estenose foraminal, a radiculopatia isolada pode ocorrer (sem dor nas costas).
Com o aumento da expectativa de vida, a prevalência de doenças relacionadas à idade torna-se cada vez maior. A procura por uma melhor qualidade de vida tem levado um maior número de pacientes a procurar auxílio médico. As novas tecnologias de exames de imagem favorecem o diagnóstico da ECL, definindo precisamente o local e as características do problema. Assim, a ECL tornou-se uma das indicações mais comuns para a cirurgia da coluna lombar, refletindo a necessidade de locomoção e liberdade exigida pela população idosa nos dias de hoje.
Dentre as opções de tratamento, inicia-se com o conservador ajustado às necessidades do paciente. O repouso e a administração de anti-inflamatórios são indicados na fase aguda da inflamação dos nervos.
Na fase pós-aguda, recomenda-se a fisioterapia para o fortalecimento da musculatura envolvida, aliada a analgesia e correções posturais. Caso a dor ainda persista, é possível utilizar um tratamento intervencionista da dor , que consiste em injeções espinhais de corticoide para o tratamento da inflamação local. Em alguns casos, a alteração anatômica é muito intensa, e a correção cirúrgica torna-se necessária.
O objetivo da cirurgia é melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo a dor e possíveis déficits neurológicos. Consiste basicamente na descompressão dos nervos afetados e do saco dural. Quando há comprometimento do disco intervertebral e outros componentes da articulação, a artrodese (fusão lombar) pode ser indicada, com a substituição do disco doente por uma prótese de PEEK ou titânio (cage intersomático).
Existem diferentes técnicas de abordagem cirúrgica, tanto para descompressão quanto para artrodese. Dentre as alternativas minimamente invasivas, podemos citar a descompressão "Over the top" e a fusão lombar por XLIF.
Comentário:
O termo estenose do canal vertebral lombar (ECL) significa a diminuição do espaço anatômico do canal espinhal e está associado com uma infinidade de sintomas clínicos. A ECL gera uma dificuldade em caminhar curtas distâncias devido a fortes dores nas pernas e costas, devendo o paciente sentar-se para poder voltar a caminhar.
As ECL podem ser classificadas de acordo com a etiologia (origem primária ou estenoses secundárias) ou de acordo com a anatomia (central, lateral, ou estenose foraminal).
A estenose pode ocorrer em um ou em vários níveis ao mesmo tempo, podendo ser unilateral ou bilateral. A estenose entre a quarta e quinta vértebras lombares (L4-5) é a mais frequente, seguida por L3-4, L5-S1 e L1-2.
A ECL pode ser diagnosticada se os sintomas clínicos relevantes aparecerem em certas posturas da coluna. As características clínicas da doença são heterogêneas e, muitas vezes, incluem sintomas neurológicos. Os sintomas do paciente são alterações motoras, sensitivas e de reflexo na perna, com as dores na região posterior.
Dentre as opções de tratamento, inicia-se com o conservador ajustado às necessidades do paciente. O repouso e a administração de anti-inflamatórios são indicados na fase aguda da inflamação dos nervos. Na fase pós-aguda, recomenda-se a fisioterapia para o fortalecimento da musculatura envolvida, aliada a analgesia e correções posturais.
A fisioterapia na ECL com seus benefícios e tratamentos pode evitar que o paciente faça cirurgia.
Publicado dia 08/05/2015 às 12:06
____________________________________________________________________Fisioterapia na tendinite patelar

É difícil encontrar um fisioterapeuta que não tenha tratado uma tendinite patelar em consultório. Conhecida também como Jumpers Knee (joelho do saltador) é uma condição que, apesar de aparentemente inofensiva, pode levar à grande incapacitação à prática diária e/ou esportiva.
É a ruptura ou inflamação dolorosa do tendão patelar (tendinite) e afetam, principalmente, pessoas que praticam esportes em geral que saltam muito: saltadores (distância, altura, triplo), jogadores de basquetebol e voleibol, praticantes de aeróbica de alto impacto. É bastante comum também nos períodos de crescimento (puberdade e pós-puberdade).
O joelho do saltador normalmente afeta a fixação do tendão patelar do polo inferior da patela devido ao mecanismo que ocorre durante a desaceleração no esporte. é uma condição de esforço repetitivo. A incidência é maior nos homens. É uma das doenças do joelho mais comuns em atletas, ocorrendo em até 20% dos que praticam salto. Apresenta como sintomas:
1. Dores nos exercícios, pouco abaixo da patela;
2. Dor e rigidez na região patelas após de práticas esportivas;
3. Sensibilidade a toque e edema pouco abaixo da patela;
4. Postura antálgica para se locomover.
E como a fisioterapia atua nessa condição? O principal objetivo é acabar com a dor que, geralmente, é incapacitante. Junto com o tratamento da dor, investigar se há alguma posição óssea ou gesto motor que o paciente esteja fazendo errado para que a tendinite não volte. E por último, fortalecer a região para evitar a volta da Tendinite.
Para isso, pode-se dividir o tratamento por objetivo e a forma como se trabalha. A fase antes da movimentação, que ajuda na analgesia, pode-se utilizar: crioterapia, calor úmido superficial, laser, ultrassom, iontoforese, contraste (calor e frio).
Já a fase de movimentos, pode-se utilizar: a mobilização passiva, alongamentos (respeitando sempre a condição que o paciente se apresenta), movimentos passivos da região e evoluir para os movimentos ativos, fazendo exercícios concêntricos e excêntricos.
Essa condição, embora comum, não é de difícil tratamento, quando o paciente entende que, em certas fases, o repouso é fundamental. Além disso, ele ter a consciência corporal para conseguir identificar o que pode estar fazendo de errado ajuda o fisioterapeuta a agir de forma preventiva.
Fonte (pesquisa e imagem): http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/2018
Comentário:
Como a notícia diz, é difícil encontrar um fisioterapeuta que não tenha tratado uma tendinite patelar em consultório. Apesar de parecer inofensiva, ela pode levar à incapacitação de prática diária ou esportiva.
Esse problema ocorre mais em saltadores, é uma condição do esforço repetitivo e ocorre mais em homens. É uma das doenças do joelho mais comum em atletas.
O fisioterapeuta age acabando com a dor que é incapacitante. Junto com esse tratamento da dor é investigado se há alguma posição óssea ou gesto motor que o paciente esteja fazendo errado para que a tendinite não volte. Depois com a cura da dor vem o fortalecimento da região com o objetivo também da tendinite não voltar. Um recurso muito utilizado na fisioterapia para esse tratamento é a crioterapia e outros.
A tendinite não é difícil no tratamento desde que haja uma conscientização do paciente e uma relação amigável com o fisioterapeuta, que ajuda na identificação do que pode estar fazendo errado e o faz agir de forma preventiva, trazendo uma melhora rápida e eficaz.
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Publicado dia 08/05/2015 às 11:05
Sensor transforma exercícios terapêuticos em jogo
Criado na Suíça, o Valedo promete ajudar o usuário a melhorar a consciência corporal, o controle fino dos músculos, o equilíbrio e a estabilidade da coluna
Criado na Suíça pela Hocoma, o Valedo é um dispositivo que transforma exercícios terapêuticos em jogo. Formado por dois sensores que devem ser colocados no corpo do usuário – um no peito e outro na lombar -, o equipamento é ligado ao aplicativo da empresa via Bluetooth. A partir daí dá-se início a uma sequência de 45 exercícios elaborados para melhorar a consciência corporal, o controle fino dos músculos, o equilíbrio e a estabilidade da coluna.
O aplicativo guia o usuário a fazer os exercícios através de níveis dentro de um jogo. Os sensores, por sua vez, usam um giroscópio 3D, um acelerômetro 3D, um magnetômetro 3D e uma série de algoritmos para monitorar o desempenho do usuário e apresentar relatórios de progresso – tanto para o paciente quanto para o seu fisioterapeuta.
Segundo a startup que desenvolveu o dispositivo, cerca de 15 minutos de exercícios, duas vezes por semana, começam a demonstrar resultados para dores nas costas a partir de duas semanas.
O equipamento está à venda por 299 euros.
Comentário:
Criado na suíça pela Hocoma, o Veledo é um dispositivo que transforma exercícios terapêuticos em jogo. Constituído por dois sensores que são colocados no corpo (um no peito e outra na lombar), o equipamento é ligado via bluetooth.
São 45 exercícios elaborados de forma a melhorar a consciência corporal, o controle fino dos músculos, o equilíbrio e a estabilidade da coluna. Apresenta algumas tecnologias 3D e apresenta relatórios de progresso, tanto para o paciente quanto para o fisioterapeuta. Em 15 minutos de exercícios, duas vezes por semana já começa a demonstrar resultados para dores nas costas a partir de duas semanas.
O avanço da tecnologia tem ajudado muito na área da saúde. Ela promove a criação de equipamentos que auxiliam os profissionais de forma rápida e efetiva. Na área da fisioterapia o Valedo vai ser imprescindível, pois será um tratamento de forma divertida e sem desapegar dos equipamentos eletrônicos.
As pessoas hoje são muito ligadas à tecnologia, o mundo está mais globalizado. Como podemos ver, o aparelho é da Suíça, mas podemos tê-lo aqui no Brasil. A expansão do conhecimento e a modernidade de equipamentos são uma forma de melhorar os tratamentos promovendo assim uma reabilitação mais rápida.
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Publicado dia 07/05/2015 às 12:04
Palmilhas ortopédicas sozinhas não curam problemas, diz fisioterapeuta
As palmilhas ortopédicas são dispositivos colocados dentro do sapato com a promessa de diminuir casos de dor e corrigir algum desvio postural. Elas são encontradas do tipo pré-fabricado ou feitas sob medida para os pés, e são geralmente prescritas para uma grande lista de problemas ortopédicos que atingem os corredores.
O uso de palmilhas é um assunto que divide opiniões, entre os profissionais da área da saúde e até mesmo entre os corredores, pois as evidências de eficácia vistas pela ciência ainda geram discussões e cada corredor tem uma experiência diferente com o uso delas, uns melhorando e outros não. Confiar que a palmilha sozinha vai curar um problema pode não levar aos resultados esperados.
Em uma das mais respeitadas fontes de pesquisa científica (Cochrane Database of Systematic Reviews), as palmilhas feitas sob medida mostraram-se efetivas para o tratamento de pé cavo doloroso, artrite reumatoide e joanete (halux valgo). Os resultados não foram claros para fascite plantar. Olhando-se com atenção, esses estudos não foram focados em corredores e essas patologias não são as mais comuns entre eles, com exceção da fascite plantar.
Já uma pesquisa voltada exclusivamente para corredores mostrou melhora da dor após oito semanas de uso de palmilha em casos de tendinite do tendão de Aquiles, síndrome femoro-patelar e canelite. A dor melhorou, mas não desapareceu, e não é possível concluir se com mais tempo de uso o problema se revolveria completamente ou voltaria a piorar.
Em relação ao tempo de utilização de palmilhas, o American College of Sports Medicinesugere que seu uso em corredores não ultrapasse 8 semanas. Elas seriam dessa forma um instrumento para auxiliar no controle da dor no início do tratamento, mas depois o corpo deveria se tornar independente deste auxílio, através de fortalecimento muscular, melhora da mecânica da corrida e adequação de volume de treinamento.
Eu acredito que nenhuma forma de tratamento sozinha é capaz de resolver as lesões nos corredores e que o corpo deve ser estimulado a usar todo seu potencial e depender o menos possível de auxílios externos.
Referências: Clinical effectiveness of customised sport shoe orthoses for overuse injuries in runners: a randomised controlled study. Custom-made foot orthoses for the treatment of foot pain. American Colege of Sports Medicine information on selecting running shoes.
Fonte (pesquisa e imagem): http://www.fisioterapia.com/noticias/imprimir/2014
Comentário:
As palmilhas ortopédicas são dispositivos colocados dentro do sapato com a função de diminuir casos de dor e corrigir algum desvio postural. Elas podem ser do tipo pré-fabricado ou feita sob medida para os pés, que estão ligados a problemas ortopédicos que atingem os corredores.
O uso dessas palmilhas gera discussões e várias opiniões entre profissionais da área da saúde e até de corredores, pois as evidências de eficácia são diferentes e cada corredor tem uma experiência diferente com o uso delas, sendo que uns melhoram e outros não. A palmilha sozinha para curar um problema não resolve e não mostra os resultados esperados.
De acordo com uma fonte de pesquisa científica muito respeitada, a Cochrane Database of Systematic Reviews, as palmilhas mostram-se efetivas para o tratamento de pé cavo doloroso, artrite reumatoide e joanete, já os resultados não foram claros para fascite patelar. Esses estudos não foram focados em corredores por que as patologias mostradas não são comuns entre eles.
Já outra pesquisa voltada exclusivamente para corredores mostrou uma melhora da dor após oito semanas de palmilha em casos de tendinite do tendão de Aquiles, síndrome femoro-patelar e canelite. A dor melhora mas não desaparece.
Com essas dúvidas, o correto para os corredores seria usar as palmilhas só em oito semanas, que é o recomendado. Depois só procurar tratamento e com a ajuda do fisioterapeuta melhorar e até curar essas dores.
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Publicado dia 07/05/2015 às 11:42
Indicações da crochetagem na fisioterapia desportiva

O diferencial dela em relação a
outras mais convencionais é que possibilita manipular regiões mais intrínsecas,
inclusive as articulares, como cápsulas, ligamentos e até mesmo músculos.
A Crochetagem é uma técnica inovadora de
terapia manual, utilizada na fisioterapia. O diferencial dela em relação a
outras mais convencionais é que possibilita manipular regiões mais intrínsecas,
inclusive as articulares, como cápsulas, ligamentos e até mesmo músculos.
Indicada em qualquer afecção
osteomioarticular que apresente fibroses ou aderências, a Crochetagem tem como
objetivo produzir hiperemia profunda, facilitar o retorno venoso e recuperar a
elasticidade e a plasticidade dos tecidos moles (músculos e fáscias).
A técnica de crochetagem trabalha
a quebra de aderências entre diferentes estruturas e profundidades dos tecidos
envolvidos no movimento, direta ou indiretamente.
Veja mais indicações da
Crochetagem:
• Aderência de cicatriz, seja por
cirurgia de artroscopia ou cirurgia aberta;
• Pós imobilização, na maioria
das vezes de longa data, onde se perde a amplitude de movimento;
• Pós-trauma, onde lesões com
edema (inchaço) possam causar dor;
• Lesões inflamatórias ou não
inflamatórias, como por exemplo: lesão por esforço repetitivo, lombalgias,
ciatalgia, fascite plantar, tendinites, torcicolo, cefaleia entre outras...
• Pessoas que utilizam muito a
musculatura, o que pode gerar lesões em articulações, como: contraturas de
panturilha, canelite em maratonistas, pubalgia em jogadores de futebol.
A técnica é muito eficiente para
tratar lesões por esforço repetitivo e, principalmente, para atletas, pelo
"over uso" da musculatura.
Fonte (Pesquisa e imagem): http://www.fisioterapia.com/noticias/imprimir/2009
Comentário:
A crochetagem é um técnica
inovadora de terapia manual, utilizada na fisioterapia, A diferença dela em
relação as outras é a possibilidade de manipular regiões mas intrínsecas,
inclusive as articulares, ligamentos e até músculos.
A mesma tem como objetivo produzir
um aumento da quantidade de sangue e recuperar a elasticidade e a plasticidade
dos tecidos moles como os músculos e fáscias.
A técnica trabalha a quebra de
aderências entre diferentes estruturas e profundidades dos tecidos envolvidos
no movimento. As indicações de crochetagem são muito amplas e trazem várias
oportunidades de empregos para os fisioterapeutas, ela é indicada na aderência
de cicatriz, pós imobilização, pós trauma, lesões inflamatórias ou não
inflamatórias, em pessoas que utilizam muito a musculatura, etc.
Os fisioterapeutas responsáveis
se encontram em academias e em times esportivos e são responsáveis por tratar
essas lesões de forma eficiente. Hoje em dia os profissionais da fisioterapia
são muito elogiados pelo tratamento de jogadores e podemos ver que a
crochetagem contribui bastante para a reabilitação das pessoas.
Publicado dia 07/05/2015 às 10:39
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Dor no tornozelo e na sola do pé? Pode ser a síndrome túnel do tarso
| Foto: Getty |
Temos três síndromes compressivas no pé:
1- A síndrome do túnel tarsal é uma neuropatia compressão do nervo tibial posterior que passa no túnel do tarso, região anatômica, que fica posterior ao maléolo medial (lado de dentro do pé) e sob o retináculo dos músculos flexores do pé( planta do pé).
2- A síndrome do túnel do tarso anterior refere-se a compressão do nervo fibular profundo. É raro e causa dor, fraqueza e alterações sensoriais do pé e tornozelo. Na região lateral.
3- A síndrome do túnel do tarso distal é causada pela compressão do nervo plantar lateral ou o nervo medial do calcâneo e se apresenta com dor no calcanhar.
Etiologia/ Causa
A compressão também pode resultar de um cisto, lipoma, gânglio, exostose ( saliências ósseas) ou neoplasias ( tumores) dentro do túnel do tarso. Pessoas com pés severamente planos estão em maior risco de desenvolver a síndrome do túnel do tarso.
Sintomas
Quando o nervo é aprisionado e comprimido provoca dor no tornozelo e uma sensação de queimação, dormência e formigamento na sola do pé. Os sintomas são geralmente unilaterais. Os sintomas podem ser piores à noite.
A dor tende a ser agravada por ficar tempo prolongado em pé ou andando, normalmente e piora à medida que o dia avança e, geralmente, pode ser aliviada por repouso, elevação ou massagem nos pés. A dor pode irradiar ao longo da sola do pé, por vezes, até no calcâneo.E pode ser agravada quando o tornozelo é colocado no extremo dorsiflexão ( para cima)Sinais. O exame pode revelar sinal de Tinel sobre o nervo tibial no tornozelo (dor irradiada após percussão, pequenas pancadinhas que o médico faz) do nervo atrás do maléolo medial). A compressão manual por 30 segundos também pode reproduzir os sintomas. O exame pode revelar atrofia dos músculos intrínsecos na face medial do pé e deficiência sensorial através da sola. Teste sensorial em dois pontos diferentes pode indicar qual ramo do nervo plantar é comprimido. Investigação do diagnóstico é basicamente clínico com avaliação de possíveis diagnósticos diferenciais como fratura stress no calcâneo, fasceite plantar esporão e tendinite do Aquiles. A eletromiografia (EMG) e estudos de condução nervosa podem ser úteis na confirmação do diagnóstico. Ressonância magnética pode ser utilizada para identificar eventuais lesões subjacentes e o lugar específico de compressão. Tratamento conservador o tratamento conservador, inclui manipulação e liberação miofascial . Sustentações de arco com palmilhas e sapatos mais largos podem aliviar com sucesso o desconforto da síndrome do túnel do tarso. Se a inflamação do nervo está causando a compressão, fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais podem ser benéficos. Injeções de esteroides podem também ser eficazes. Órteses para pés planos podem ajudar. Cirurgia caso você tenha esses sinais e sintomas procure um especialista.
A síndrome do túnel do tarso é mais comum em adultos ativos, mas também pode ocorrer em crianças. Muitas vezes, é causada por osteoartrite, deformidades no tornozelo pós-traumáticas (tecido cicatricial também podem restringir o movimento no túnel do tarso e causar compressão do nervo) ou tenossinovite. Também podem ser associada com a artrite reumatóide e diabetes.
A descompressão cirúrgica por parte do retináculo flexor deve ser considerada quando os sintomas significativos não respondem ao tratamento conservador. A cirurgia deve ser realizada precocemente para prevenir a fibrose do nervo e da musculatura intrínseca do pé.
Liberação do túnel do tarso demonstrou ser muito eficaz no alívio dos sintomas e melhora ou resolve os sintomas da síndrome do túnel do tarso em 85% a 90% dos casos.
Comentário:
Atualmente, observa-se que está cada vez comum o aparecimento de uma deficiência denominada Túnel do Tarso. O túnel do tarso é a localização anatômica, entre o tornozelo e o pé, por onde passam algumas estruturas, como veias, artérias, tendões e nervos. Recebe este nome porque as estruturas citadas acima ficam comprimidas pelo aumento da pressão neste túnel. Neste caso, a estrutura mais sensível ao aumento da pressão é o nervo, e os sintomas se desenvolvem como uma síndrome de compressão nervosa. Em consequência disto, nota-se esta deficiência é causada por algumas situações que aumentam a pressão dentro do Túnel do Tarso, como, por exemplo, sequelas de fraturas, cistos sinoviais, tumores e varizes, esses não só os únicos fatores, porém, segundo estudos realizados, acredita-se que sejam os principais. Dentre os inúmeros motivos que levam o paciente à suspeita de ter adquirido essa doença, pode-se dizer que para que seja diagnosticado de imediato, o paciente precisa possuir como sintomas dor na face interna do tornozelo, sensação de queimação ou dormência na planta do pé, inchaço e dificuldade para caminhar, dentre outros, mas tendo como tendo esses sintomas como destaques.
Contudo, após apresentar os seguintes sintomas e procurar ajuda médica, o paciente passará por algumas avaliações que seja diagnosticada a doença. Esses testes clínicos são feitos pelo médico no consultório. Alguns exemplos dessas avaliações clínicas são a eletroneuromiografia e Ressonância Magnética. Existem outras avaliações, mas pode-se dar destaque a essas duas por serem as principais no diagnóstico da doença. Entretanto, apesar de estar tornando-se comum e ser considerada uma doença que mereça atenção, existe tratamento adequado. Esses tratamentos, segundos algumas pesquisas, são comprovados por relatos a sua eficácia. Com isso, convém lembrar que o tratamento basicamente envolve a diminuição da pressão dentro do túnel. Isso pode ser feito de diferentes maneiras, dependendo muito da causa da compressão em cada paciente. As técnicas para a melhora do quadro incluem medicações, palmilhas, fisioterapia e, em último caso, cirurgia.
Os fatores que podem levar ao risco no caso de uma pessoa que tenha adquirido essa deficiência é o excesso de trabalho excessivo, alguns traumas sofridos recentemente ou decorrente de toda trajetória de vida, exercício repetitivo, fratura ou presença de outra doença reumática primária (artrite reumatóide, por exemplo). Cistos, tumores, tenossinovites, varizes, deformações congênitas, gota, diabetes, Mellitus e obesidade. Se caso você se encaixa em um dos fatores de risco e já apresentou/apresenta alguns dos sintomas, é aconselhável que você procure um especialista. Pois o que profissionais da área indicam é que não é preciso sentir os sintomas para que faça uma revisão, porque em alguns casos a doença pode estar desenvolvendo sem manifesta-se.
Entretanto, conclui-se, resumidamente, que esta síndrome é a condição resultante da compressão do nervo tibial posterior pelo ligamento do tornozelo, caracterizando-se por dor e formigamento nos dedos dos pés e na região plantar, principalmente à noite, sendo mais comum em mulheres entre 45 e 50 anos. Pode ser confirmada através de testes e exames complementares. Uma das complicações é o risco de infecções e seu tratamento é feito de uma forma multidisciplinar (clínico, ortopédico, cirúrgico e/ou fisioterápico) como vimos no desenvolvimento.
Publicado dia 28/04/2015, às 20:26.
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Avaliação motora de uma criança
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Imagem: http://clinicareability.com.br/quiropraxia-traz-inovacoes-na-cura-da-dor/
É de fundamental importância saber sobre a Quiropraxia, é uma profissão que se dedica completamente ao diagnóstico de doenças esqueléticas, entre outras diversas. Trabalha exatamente com o tratamento e prevenção das disfunções mecânicas no sistema neuromusculo-esquelético e os efeitos dessas disfunções na função normal do sistema nervoso e na saúde geral.
Comenta-se com frequência a respeito de que no Brasil, a profissão está em processo de regulamentação, ao contrário de diversos outros países onde já se encontra estabelecida, como os estados unidos (EUA) – fundadora desse tratamento - e Canadá. Ainda assim, existem dois cursos universitários de Quiropraxia reconhecidos pelo MEC. Porém, mesmo estando em processo de regulamentação, à profissão vem ganhando destaque a cada dia. Há uma ênfase no tratamento manual incluindo a manipulação articular ou "ajustamento" ou outro tipo de manipulação articular e terapia de tecidos moles.
Apesar de muitos acreditarem que a Quiropraxia é uma profissão insignificante, hoje ela está entre as quatro maiores profissões na área de saúde, junto com a Medicina,Biomedicina e Odontologia, nos países desenvolvidos. No Brasil existem duas Universidades com graduação em Quiropraxia, ambas particulares. Pode-se afirmar, em razão disso, que hoje a Quiropraxia é definida da seguinte maneira: é uma filosofia, ciência e arte de eventos naturais; um sistema de ajustamentos de segmentos da coluna vertebral utilizando somente as mãos, para correção das causas das doenças.
Ao fazer uma análise, busca-se descobrir as causas de sua importância. Sabe-se que atualmente a Quiropraxia é estabelecida em mais de 60 países, havendo aproximadamente 100 mil profissionais no mundo, dos quais 69% encontram-se em território norte-americano. Estima-se que no ano de 2010 existirão mais de 150 mil Quiropraxistas em todo o mundo.
Talvez seja difícil dizer o motivo pelo qual deva se fazer necessário o uso da Quiropraxia, mas sabe-se que em casos de dores na coluna lombar, hérnia de disco e dor ciática, dores no pescoço, dores e tensão muscular, problemas nas articulações do ombro, cotovelo, punho, joelho, tornozelo, restrições a movimentações e fortes dores de cabeça, são os principais sintomas que demonstra o quanto você precisa desse tratamento.
Ainda convém lembrar que a Quiropraxia, trabalha usando técnicas não invasivas, baseadas na manipulação articular, trata predominantemente dos problemas originários do sistema neuro-músculo-esquelético (articular, muscular e neurológico), com foco na coluna vertebral, que é o grande pilar de sustentação do nosso corpo, em outras palavras, pode-se dizer que é uma espécie de “ajustes esqueléticos”.
Percebe-se a sua importância, com isso, conclui-se que têm por finalidade devolver os movimentos, liberando as articulações, diminuindo ou eliminando as dores e melhorando as condições naturais do organismo. Tudo isso através de ajustes articulares feitos com as mãos, sem uso de medicamentos. O tratamento é rápido e preciso. É aconselhável que todos façam esse tratamento, independente de apresentar sintomas ou não. O preço da primeira consulta, que dura cerca de uma hora, custa R$ 120,00.
Publicado dia 27/04/2015, às 21:34 |


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