Ainda não se sabe a causa exata
para o transtorno, pois a região do cérebro afetada ainda é desconhecida. Mas
evidências dão como causa maior, a genética
A Síndrome de Asperger, conhecida como
Autismo, faz parte do grupo dos Transtornos Invasivos de Desenvolvimento
(T.I.D.) e compromete a comunicação, a interação social e a imaginação (esses
deixam de se desenvolver no começo da infância). Na maioria das vezes aparece
nos 3 primeiros anos de vida da pessoa, porém nem sempre os pais conseguem
identificar. Apenas 20% dos indivíduos com autismo são do sexo feminino. Antes
de ter seu reconhecimento como uma condição clínica, o diagnóstico era de
esquizofrenia infantil.
Os sintomas mais frequentes desse
transtorno são:
- O contato visual não-direto;
- As expressões faciais, posturais
e gestuais comprometidas;
- Na comunicação, afeta as
habilidades verbais e não verbais;
Porém, a recomendação é não dar
um diagnóstico apenas a partir de um só sintoma. Fazer um acompanhamento
multidisciplinar específico com médico, fisioterapeuta, fonoaudióloga,
psicóloga, pedagoga, psicopedagoga, terapeuta ocupacional e nutricionista é
muito importante.
Os bebês podem apresentar
sintomas como:
- Problemas com a alimentação;
- Desinteresses sociais e
ambientais;
- Choro excessivo.
Até 1 ano a criança demonstra:
- Comportamentos repetitivos;
- Interesse por algo específico
(luz, objeto, brinquedo).
Até os 2 anos as crianças podem:
- Demorar para começar a falar ou
não falar;
- Não querer autonomia;
- Ter suas sensibilidades
alteradas.
O período entre 3 e 6 anos pode
ser o mais complicado, pois a doença manifesta-se claramente e a criança
apresenta comportamentos agressivos, birras ou medo. Dos 6 anos à adolescência
os comportamentos agressivos podem diminuir se houver uma educação adequada,
levando a uma melhora na qualidade de vida.
Ainda não se sabe a causa exata
para o transtorno, pois a região do cérebro afetada ainda é desconhecida. Mas
evidências dão como causa maior, a genética. Irmãos de autistas têm 25 vezes
mais chances de sofrer da síndrome. Entre irmãos gêmeos, essas chances são 375
vezes maiores.
As prevenções são feitas da seguinte
maneira:
- Durante o pré-natal;
- Atenção ao parto;
- Com vacinas contra doenças
próprias da infância;
- Acompanhamento desde o
nascimento, podendo identificar qualquer sinal de atraso no desenvolvimento que
possa significar autismo;
- E se o diagnóstico for precoce,
o acompanhamento tem que ser feito de forma a possibilitar o resgate de suas
potencialidades e promover o seu desenvolvimento.
Se quiser conhecer mais, existe
uma campanha nacional para conscientização do Autismo chamada Mundo Azul.
A Fisioterapia Neurológica e a
Fisioterapia Ortopédica são muito importantes para pacientes com Autismo, pois
auxilia na melhora de habilidades como: engatinhar, sentar, rolar, ficar de pé
e andar. Também é feito um trabalho de acompanhamento com os pais, onde
exercícios lhes são ensinados para ajudar a criança a adquirir força muscular e
coordenação. Ajudam aos Educadores Físicos e Especiais no desenvolvimento de
tarefas para que o indivíduo não se sinta excluído do grupo e ganhe
competências sociais.
Fonte(pesquisa e imagem): http://fisioterapia.com/noticias/imprimir/2033
Comentário:
A síndrome de Aspenger, conhecido
como autismo compromete a comunicação, a interação social e a imaginação.
Não existe um diagnóstico certo,
é preciso um acompanhamento multidisciplinar específico com médico,
fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicólogo, pedagogo, psicopedagogo, terapeuta
ocupacional e nutricionista.
O acompanhamento tem que ser
feito de forma a possibilitar o resgate de suas potencialidades e promove o seu
desenvolvimento.
A fisioterapia neurológica e a
fisioterapia ortopédica são muito importantes para pacientes com Autismo, pois
auxilia na melhora de habilidades como: engatinhar, sentar, rolar, ficar de pé
e andar. Também é feito um trabalho de acompanhamento com os paios, onde exercícios
lhe são ensinados para ajudar a criança a adquirir força muscular e
coordenação. Ajudam os educadores físicos e especiais no desenvolvimento de
tarefas para que o indivíduo não se sinta excluído do grupo e ganhe
competências sociais.
As pessoas com Autismo através da
fisioterapia tem mais chances de se inserir na sociedade, podendo viver e
trabalhar como os outros.
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