Este vídeo mostra uma entrevista feita com a Fisioterapeuta e professora Rosângela Frota, especializada em Saúde da família e docência do Ensino Superior. Ela relata um pouco da importância da massoterapia para os acadêmicos do curso Fisioterapia, fala sobre os benefícios da mesma nos pacientes e nos conta como acontece o curso de Massoterapia ministrado por ela e pelo professor Aurélio.
Passos de um Fisioterapeuta
quarta-feira, 13 de maio de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
Pós Graduação: Fisioterapia Dermatofuncional e Cosmetologia
| imagem: faculdade inspirar |
A Fisioterapia Dermatofuncional é uma das especialidades
mais promissoras da fisioterapia devido às exigências de um mercado de trabalho
em ascensão. Por isso o curso de pós graduação em Fisioterapia Dermatofuncional
e Cosmetologia da Inspirar tem por objetivo formar especialistas que prescrevam
tratamentos específicos para as disfunções dermatológicas através de análise crítica
para selecionar, aperfeiçoar e criar alternativas de tratamentos fundamentados
cientificamente. As disciplinas deste curso são ministradas por profissionais
capacitados que não apenas habilitam o aluno, mas determinam uma qualificação
diferenciada.
Mais informações: http://www.inspirar.com.br/cursos/pos/fisioterapia-dermatofuncional-e-cosmetologia#topo
Pós Graduação: Fisioterapia Cardiorrespiratória
O curso Pós-graduação Lato Sensu em Fisioterapia
Cardiorrespiratória tem o objetivo de capacitar fisioterapeutas ao exercício
profissional em pacientes portadores de disfunções cardíacas e respiratórias,
em ambiente hospitalar e ambulatorial, respondendo a uma demanda do mercado que
exige profissionais altamente qualificados.
Artigo - Toque terapêutico no tratamento da cefaleia tensional através da técnica de shiatsu
O Shiatsu, é uma técnica de massagem que se mostrou bastante
eficaz no tratamento da cefaleia, segundo o confronto de estudos entre artigos
científicos, monografias e sites de pesquisas. No entanto, o método utilizado
só tem eficácia após várias sessões contínuas, mostrando-se mais perspicaz do
que os comprimidos analgésicos que inibem as dores por determinado tempo, e
retornam após um período.
Utilizando da pressão das mãos e as técnicas manipuladoras
para ajustar a estrutura física do corpo e suas energias inatas de modo a
evitar a doença e manter a boa saúde.
O Shiatsu possui algumas contra indicações não citadas ainda
neste artigo que são:processos inflamatórios Internos ou esternos, dores fortes
ou nevralgias, processo de degeneração: óssea, muscular e orgânica em geral,
mal de Alzheimer, e autismo. E também possuem efeitos imediatos na prática
geral, relaxamento muscular, melhora da circulação sanguínea e no equilíbrio
fisiológico e energético.
Liberando toda a tensão que é um problema que atinge a todos
nós, em algum momento, todo corpo apresenta regiões de acúmulo de tensão.
Existem tensões conscientes e inconscientes, e elas causam diversos problemas
físicos.
O Shiatsu aplica pressão manual e digital sobre a pele com o
intuito de prevenir e curar a doença pela estimulação dos poderes de
recuperação naturais do corpo, eliminando elementos que produzem fadiga, e
promovendo a boa saúde geral.
Já o Do-In é outra técnica direcionada no tratamento da
Cefaleia tensional, que requer apenas você saber aplicar em si mesmo,
pressionando pontos específicos em seu corpo, proporcionando, o equilíbrio do
corpo e mente.
LINK DO ARTIGO: http://www.fisioterapia.com/public/files/salvar_como.php?txt_path=artigo/TOQUE_TERAPUTICO_NO_TRATAMENTO_DA_CEFALEIA_TENSIONAL_ATRAVS_DA_TCNICA_DE_SHIATSU.pdf
Fonte: Fisioterapia.com
LINK DO ARTIGO: http://www.fisioterapia.com/public/files/salvar_como.php?txt_path=artigo/TOQUE_TERAPUTICO_NO_TRATAMENTO_DA_CEFALEIA_TENSIONAL_ATRAVS_DA_TCNICA_DE_SHIATSU.pdf
Fonte: Fisioterapia.com
Geração Talidomida
Durante a gravidez há períodos críticos do desenvolvimento
humano. Fatores ambientais influenciam nesses períodos.
Na primeira e segunda semana do desenvolvimento embrionário
pode ocorrer abortos espontâneos, e da terceira à oitava semana má-formação
congênita.
Anomalias causadas por fatores ambientais podem ter a
influência de agentes teratógenos, que são agentes capazes de produzir anomalia
congênita ou aumentar a incidência de anomalia na população. São agentes
teratógenos o tabagismo que retarda o crescimento intrauterino, os bebês nascem
com baixo peso tendo assim risco de prematuridade; o álcool que influência
retardo no crescimento, retardamento mental, microcefalia e doença congênita do
coração; e etc.
São vários teratógenos que existem no mundo, mas o que
chamou mais atenção foi a Talidomida, que é um teratógeno potente.
Depois de um tempo de uso da droga, começaram a nascer bebês
com anomalias e foi visto que na ficha das mamães, todas faziam ou tinham feito
uso da Talidomida. Não tinham pesquisas clínicas eficientes e os efeitos colaterais
nos bebês não foram calculados, foi assim que surgiu a “geração talidomida”.
A talidomida também causou anomalias de outros órgãos como,
por exemplo, ausência das orelhas externa e interna, hemangioma da fronte,
defeitos cardíaco e anomalias dos sistemas urinário e alimentar.
Com o tempo, a talidomida apresentou um efeito benéfico, o
que gerou a sua reintrodução no mercado brasileiro. A partir daí foram
descobertas inúmeras utilizações para a droga no tratamento de AIDS, Lupus,
doença crônico-degenerativas – câncer e transplante de medula.
Hoje, a talidomida por força da portaria n° 354 de 15 de
Agosto de 1997. É proibida para mulheres em idade fértil em todo o território
nacional.
Apesar da proibição, em casos especiais, médicos receitam a
droga. Entretanto são previstas sansões de termo de Esclarecimento aos
Pacientes e Termo de Responsabilidade Médica, ambos podem ser responsabilizados
pelo mau uso da droga.
A primeira geração que apresentou as más-formações foram na
justiça e recebem indenizações. Mas não existiu só uma geração causada pela
talidomida, pesquisas mostram que tem terceira geração.
Mesmo com a fiscalização rigorosa as gestantes tem que ter
cuidado com remédios que ingerem, sendo os mais seguros os de categoria A. Assim
os bebês nascem saudáveis.
Texto baseado na aula de Embriologia
Imagens: google.com
Exercícios na água ajudam a diminuir o impacto sobre as articulações
imagem: google.com
Você conhece os benefícios da
água para o corpo? A água relaxa e ajuda o músculo e a articulação a trabalhar
menos. Além disso, exercícios na água são indicados para quem está se
recuperando de uma lesão, para quem tem dores nas costas e para os idosos. Para
falar sobre isso, o Bem Estar desta quarta-feira (18) convidou a reumatologista
Fernanda Lima e a fisioterapeuta Roberta Potenza.
Os exercícios na água ajudam bastante a
diminuir o impacto sobre as articulações, mas isso não significa que qualquer
pessoa pode fazer. A hidroginástica, por exemplo, não é o exercício indicado
para quem tem alguma deficiência óssea.
De acordo com a educadora física
Juliana Finardi, a água não é indicada para osteoporose. “É indicado que tenha
pelo menos um pouco de impacto. Uma caminhada leve, ginástica tradicional seria
ideal.”
Na hidroterapia, os movimentos
são mais lentos que na hidroginástica. As aulas são comandadas por uma
fisioterapeuta. “Usamos os princípios físicos da água para auxiliar na
recuperação dos movimentos, da musculatura”, explica a fisioterapeuta Tatiana
Caxambu. A hidroterapia não trata só lesões. Também ajuda a alongar e
fortalecer os músculos.
A água quente traz benefícios
para o corpo durante o exercício. Isso porque as fibras musculares relaxam com
a água e retiram a tensão sobre as áreas de dor. Além disso, a vasodilatação
melhora a irrigação das áreas de dor. Já a água fria diminui edemas e também
funciona como analgésico.
Comentário:
A água traz muitos benefícios
para o corpo. Ele relaxa e ajuda o músculo e a articulação a trabalhar menor. Além
disso, exercícios na água são indicados para quem está se recuperando de uma
lesão, para quem tem dores nas costas e para os idosos.
Os exercícios na água ajudam
bastante a diminuir o impacto sobre as articulações, mas isso não significa que
qualquer pessoa possa fazer. Um exemplo bem claro disso é a hidroginástica, que
não é indicada para quem tem alguma dificuldade óssea, como a osteoporose.
Na água também temos a
hidroterapia, onde trata lesões e ajuda a alongar e fortalecer os músculos. Seus
movimentos são mais lentos que na hidroginástica e as aulas são comandadas por
uma fisioterapeuta. São usados os princípios físicos da água para auxiliar na
recuperação dos movimentos e da musculatura. A água quente traz benefícios para
o corpo durante o exercício. Isso por que as fibras musculares relaxam com a
água e retiram a tensão sobre as áreas de dor. Já a água fria diminui edemas e
também funciona como analgésico. A água faz com que as pessoas sintam-se mais
seguras e com conforto, e assim se entregam mais aos exercícios.
Fisioterapia no tratamento de estiramento muscular
Imagem: google.com
O Fisioterapeuta que nunca teve
uma lesão muscular pela frente para tratar que atire a primeira pedra
Uma das causas de maior procura de
fisioterapeutas no mundo, é no trabalho de lesões musculares que os
fisioterapeutas sejam, talvez, mais reconhecimentos pela sociedade,
principalmente a ativa fisicamente. Em festa de família só não ganha das 'consultas'
sobre dores na coluna.
Não é a toa que as lesões
musculares são a causa mais frequente de incapacidade física na prática
esportiva. Estima-se que 30 a 50% de todas as lesões associadas ao esporte são
causadas por lesões de tecidos moles. Essas lesões, em forma de estiramentos
musculares são tipicamente observados nos músculos superficiais que trabalham
cruzando duas articulações, como os músculos reto femoral, semitendíneo e
gastrocnêmio.
Estiramentos e contusões leves
(grau I) representam uma lesão de apenas algumas fibras musculares com pequeno
edema e desconforto, acompanhadas de nenhuma ou mínima perda de força e
restrição de movimentos.
Estiramentos e contusões
moderadas (grau II) provocam um dano maior ao músculo com evidente perda de
função (habilidade para contrair). É possível palpar-se um pequeno defeito
muscular, ou gap, no sítio da lesão, e ocorre a formação de um discreto
hematoma local com eventual ecmose dentro de dois a três dias. A evolução para
a cicatrização costuma durarde duas a três semanas e, ao redor de um mês, o
paciente pode retornar à atividade física de forma lenta e cuidadosa.
Uma lesão estendendo-se por toda
a sessão transversa do músculo e resultando em virtualmente completa perda de
função muscular e dor intensa é determinada como estiramento ou contusão grave
(grau III). A falha na estrutura muscular é evidente, e a equimose costuma ser
extensa, situando-se muitas vezes distante ao local da ruptura. O tempo de
cicatrização desta lesão varia de quatro a seis semanas. Este tipo de lesão
necessita de reabilitação intensa e por períodos longos de até três a quatro
meses. O paciente pode permanecer com algum grau de dor por meses após a
ocorrência e tratamento da lesão.
O diagnóstico da lesão muscular
inicia-se com uma história clínica detalhada do trauma, seguida por um exame
físico com a inspeção e palpação dos músculos envolvidos, assim como os testes
de função com e sem resistência externa. O diagnóstico é fácil quando uma
típica história de contusão muscular é acompanhada por um evidente edema ou uma
equimose distal à lesão.
Em termos de tratamento a
mobilização precoce induz a um aumento da vascularização local na área da lesão,
melhor regeneração das fibras musculares e melhor paralelismo entre a
orientação das miofibrilas regeneradas em comparação à restrição do movimento.
Fase aguda
O tratamento imediato para a
lesão do músculo esquelético ou qualquer tecido de partes moles é conhecido
como princípio PRICE (Proteção, Repouso, Gelo ou Ice, Compressão e Elevação). A
justificativa do uso do princípio PRICE é por ele ser muito prático, visto que
as cinco medidas clamam por minimizar o sangramento do sítio da lesão.
Colocando-se o membro lesionado
em repouso logo após o trauma, previne-se uma retração muscular tardia ou
formação de um gap muscular maior por se reduzir o tamanho do hematoma e,
subsequentemente, o tamanho do tecido conectivo cicatricial. Com relação ao uso
do gelo, mostrou-se que o uso precoce de crioterapia está associado a um
hematoma significativamente menor no gap das fibras musculares rompidas, menor
inflamação e regeneração acelerada
De acordo com os conhecimentos
atuais, é recomendada a combinação do uso de gelo e compressão por turnos de 15
a 20 minutos, repetidos entre intervalos de 30 a 60 minutos, visto que este
tipo de protocolo resulta em 3° a 7°C de decaimento datemperatura intramuscular
e a 50% de redução do fluxo sanguíneo intramuscular
Finalmente, a elevação do membro
acima do nível do coração resulta na diminuição da pressão hidrostática,
reduzindo o acúmulo de líquido no espaço intersticial.
Tratamento pós-fase aguda
1. Treinamento isométrico (ie. Contração
muscular em que o comprimento do músculo se mantém constante e a tensão muda)
pode ser iniciado sem o uso de pesos e posteriormente com o acréscimo deles.
Especial atenção deve ser tomada para garantir que todos os exercícios
isométricos sejam realizados sem dor.
2. Treinamento isotônico (ie. Contração
muscular em que o tamanho do músculo muda e a tensão se mantém) pode ser
iniciado quando o treino isométrico for realizado sem dor com cargas
resistidas.
3. O exercício isocinético com
carga mínima pode ser iniciado uma vez que os dois exercícios anteriores sejam
realizados sem dor.
A compreensão dos mecanismos
fisiopatológicos que regulam a reparação muscular e sua adaptação ao
treinamento físico são essenciais para o profissional que se propõe a tratar
destes pacientes. São a base para o desenvolvimento dos meios de prevenção de
lesões e para o tratamento adequado e reabilitação das lesões instaladas.
A respeito do tempo apropriado de
retorno ao treino específico para o esporte, a decisão pode ser baseada em duas
simples e pouco onerosas medidas: a habilidade de alongar o músculo lesionado
tanto quanto o lado contralateral sadio, e ausência da dor no músculo lesionado
em movimentos básicos.
Quando o paciente refere alcançar
este ponto na recuperação, a permissão de se iniciar gradualmente os exercícios
específicos para o esporte é garantida.
Comentário:
O estiramento muscular é uma
lesão indireta caracterizada pelo “alongamento” das fibras dos músculos além
dos limites normais. Ele está entre as lesões mais frequentes nos esportes e
modifica significativamente os hábitos de treinamento e de competição dos
praticantes. É mais comum em corredores e são causados por displicência dos atletas,
como usar uma técnica de trino de maneira incorreta, postura inadequada durante
a corrida, etc.
Após o tratamento inicial, que é
feito com gelo, repouso, elevação, uso de anti-inflamatórios receitados por um
médico, inicia-se a recuperação do movimento. Os exercícios de alongamento são
fundamentais na recuperação da lesão, assim como exercícios de recuperação
funcional que têm como objetivo retornar o atleta ao nível de atividade antes
da lesão.
Uma das causas de maior procura
de fisioterapeutas no mundo, é no trabalho de lesões musculares que os
fisioterapeutas sejam, talvez, mais reconhecidos pela sociedade. A compreensão
dos mecanismos fisiopatológicos que regulam a reparação muscular e sua
adaptação ao treinamento físico são essenciais para o profissional que se
propõe a tratar desses pacientes. São a base para o desenvolvimento dos meios
de prevenção de lesões para o tratamento adequado e reabilitação das lesões
instaladas.
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